quarta-feira, 3 de maio de 2017

Feantsa - As Sem Abrigo De Lisboa - Mulheres Que Sonham Com Uma Casa



No Flash News da Feantsa de Abril, Federação Europeia de Associações que Trabalham Com Sem Abrigo, saiu uma nota sobre o lançamento Das Sem Abrigo De Lisboa - Mulheres Que Sonham Com Uma Casa

The Homeless from Lisbon - Women Who Dream of a House by Ana Ferreira Martins published

After noting the dearth of academic literature on women’s homelessness in Portugal, Ana Ferreira Martins, director of the social section of International Medical Assistance, has written The Homeless from Lisbon – Women Who Dream of a House, a study of women’s homelessness in the city. In an interview with Expresso, Martins discusses the role of domestic violence in causing women’s homelessness and highlights the fact that most of the homeless women she surveyed had children. Read the interview in full here.

http://expresso.sapo.pt/…/2017-04-01-A-maior-parte-das-mulh…
http://mailchi.mp/feantsa/feantsa-flash-april-2017…



segunda-feira, 1 de maio de 2017

Mis-ce-lâ-nea - Dimensão Feminina a Resgatar e Integrar: O Trabalho

Mis-ce-lâ-nea - Dimensão Feminina a Resgatar e Integrar: O Trabalho: O  Trabalho Alguém me sabe dizer o que se entende por trabalho e por trabalhadoras e trabalhadores nesta sociedade? Não entendo bem por...

Trabalho ou escravidão?

O  Trabalho

Alguém me sabe dizer o que se entende por trabalho e por trabalhadoras e trabalhadores nesta sociedade?

Não entendo bem porque o foco da existência humana tem que focalizar-se no trabalho e não no lazer!... Ou seja o trabalho deveria ser um instrumento que nos proporcionaria a legitima oportunidade de sermos independentes dentro de um modelo sócio-económico  pré-estabelecido.

O modelo economicista e capitalista faz crer que a raça humana se dignifica através do trabalho e eu questiono a quem convém este dogma incontornável dos nossos dias?

Fala-se em nova escravidão e na verdade são raras as situações em que consigo vislumbrar para além da escravidão, um prazer inerente à existência humana, o usufruto de nós próprias e próprios num contexto terreno. Onde o usufruto pleno da terra onde vivemos fosse o objectivo primordial da nossa vida!...

Criaram-se estruturas políticas que parecem garantir o bem estar das trabalhadoras e dos trabalhadores, garantir o quê? Não sei bem explicar!...o que se entende por bem estar num contexto onde o trabalho sentido como escravidão é a realidade dominante!...

Enfim, o modelo dominante continua o seu caminho inexorável fazendo crer ao comum das cidadãs e dos cidadãos que não lhes resta outro caminho senão este, o de servir cegamente os senhores do capital, os donos do mundo!...
AMFM

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sábado, 29 de abril de 2017