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quarta-feira, 3 de maio de 2017

Feantsa - As Sem Abrigo De Lisboa - Mulheres Que Sonham Com Uma Casa



No Flash News da Feantsa de Abril, Federação Europeia de Associações que Trabalham Com Sem Abrigo, saiu uma nota sobre o lançamento Das Sem Abrigo De Lisboa - Mulheres Que Sonham Com Uma Casa

The Homeless from Lisbon - Women Who Dream of a House by Ana Ferreira Martins published

After noting the dearth of academic literature on women’s homelessness in Portugal, Ana Ferreira Martins, director of the social section of International Medical Assistance, has written The Homeless from Lisbon – Women Who Dream of a House, a study of women’s homelessness in the city. In an interview with Expresso, Martins discusses the role of domestic violence in causing women’s homelessness and highlights the fact that most of the homeless women she surveyed had children. Read the interview in full here.

http://expresso.sapo.pt/…/2017-04-01-A-maior-parte-das-mulh…
http://mailchi.mp/feantsa/feantsa-flash-april-2017…



quarta-feira, 12 de abril de 2017

"As Sem Abrigo de Lisboa" | Inferno




Deixo-vos aqui a entrevista na integra. Foi ontem no canal Q, num programa chamado Inferno com Aurélio Gomes. Quem sabe tenham tempo e vontade para a ver e ouvir falar sobre Mulheres Sem Abrigo.

https://plus.google.com/100559155052713722132/posts/cdaaH3hWtTA

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Porque As Pessoas Sem Abrigo Existem

Todos os seres humanos tem direitos e deveres. Encarar o fenómeno dos sem abrigo como "coitados dos pobrezinhos" não ajuda ninguém a sair do ciclo reprodutivo da pobreza, "Filho(a) de sem abrigo será sem abrigo". A visão paternalista, de cima para baixo de lidar com as questões da pobreza não resolve a eliminação da mesma. A igualdade de oportunidades para todo(a)s exige o exercício pleno de uma democracia participativa. Quem detém alguma responsabilidade sobre estas questões da pobreza deverá encará-la como uma questão humanista e não  de carácter paternalista. Todos os seres humanos independentemente da sua condição sócio-económica têm direito à felicidade, ao amor, à ternura, ao bem estar de um lar. Não se trata de os abrigos darem comida e uma cama, trata-se de se criarem estruturas que possam conferir ao ser humano que se encontra na situação de sem abrigo o acesso à felicidade, ao amor e ao exercício pleno da cidadania de acordo com as suas reais capacidades. Não podemos exigir a um ser humano que já nasceu nas piores condições sócio-económicas, sem acesso à saúde, à educação, à cultura, ao desporto, ao trabalho e a um lar o mesmo que exigimos a quem sempre teve isto tudo à nascença. Cada ser humano é único, e todos(as) merecemos que nos tratem com a dignidade que as constituições e os direitos humanos nos conferem.

Antes de serem sem abrigo são pessoas. Parabéns às instituições pelo esforço que ao longo dos anos tem realizado em apoiar estas causas sociais. Às vezes a criatividade e o espírito de sacrifício substitui uma percentagem dos financiamentos. Bem ajam a todo(a)s que dedicam a sua vida profissional e pessoal a dignificar seres humanos.
https://plus.google.com/100559155052713722132/posts/honyZvRmfuh