terça-feira, 30 de agosto de 2016

Combate à Violência contra as Mulheres e a Violência Doméstica














Portugal foi, o primeiro país da União Europeia a ratificar, em 5 de fevereiro de 2013, a convenção do Conselho da Europa para a Prevenção e o Combate à Violência contra as Mulheres e a Violência Doméstica (Convenção de Istambul).

Esta Convenção assenta no reconhecimento de que «a violência contra as mulheres é uma manifestação das relações de poder historicamente desiguais entre mulheres e homens que levou à dominação e discriminação das mulheres pelos homens, privando assim as mulheres do seu pleno progresso». Afirma ainda que «a natureza estrutural da violência contra as mulheres é baseada no género, e que a violência contra as mulheres é um dos mecanismos sociais cruciais através dos quais as mulheres são mantidas numa posição de subordinação em relação aos homens».

A Convenção alerta para o facto de «mulheres e raparigas» estarem «muitas vezes expostas a formas graves de violência, tais como a violência doméstica, o assédio sexual, a violação, o casamento forçado, os chamados “crimes de honra” e a mutilação genital, que constituem uma violação grave dos direitos humanos das mulheres e raparigas e um obstáculo grande à realização da igualdade entre as mulheres e os homens». Denuncia também «as violações constantes dos direitos humanos durante os conflitos armados que afetam a população civil, especialmente as mulheres, sob a forma de violações e violência sexual generalizadas ou sistemáticas, e o potencial para o aumento da violência baseada no género, tanto durante como após os conflitos».

sábado, 20 de agosto de 2016

O AMOR É UNIVERSAL

O Amor que nos venderam é uma pura ilusão!...

É um amor à nossa medida, assertivo com os nossos desejos...e o amor tem que ser livre e não tem que vir de alguém em particular!...


Se estivermos de coração aberto ele está lá, no sorriso de um desconhecido ou de uma desconhecida, na sincronicidade afectiva de quem se vê pela primeira vez!...
O amor não tem dono nem dona!...
Quem o deseja à sua medida nunca o terá!...

O amor é contemplativo, vem de dentro de nós, projecta-se na outra ou outro, encontra terreno fértil ou não e segue seu caminho, não se detém em modelos religiosos ou políticos. é Livre e Verdadeiro!...

sábado, 2 de julho de 2016

Mulher Casada

A mulher casada é essencialmente e sobretudo uma mulher e é assim que deve permanecer no casamento, a mulher que é!...

Partilhar a vida com alguém, exige um esforço acrescido de salvaguarda da essência do nosso ser feminino. Só mantendo esse núcleo forte e seguro é que o nosso coração pode irradiar a luz da vida que manterá a relação verdadeira. 

Uma relação verdadeira não é aquela que aparece sorridente no Face, mas sim aquela que quando a vida apresenta numa bandeja de ouro o sofrimento que lhe é inerente nas doses e tempos que ela e só ela entende, que a mulher e o homem estejam conscientes e preparados para viver esse sofrimento, dar-lhe o tempo necessário para o entender, resolver e saudá-lo na despedida. 

Sim, o conselho que posso dar a uma mulher que decida partilhar a sua vida com outrem é de que saiba que o sofrimento e a alegria são uma e mesma coisa, que o amor e a dor são faces de uma mesma moeda e que um sentimento sem o outro não existe!...

A verdade do casamento traduz-se na união da energia feminina e masculina na sua essência, naquilo que tem de verdadeiro.

Gosto da vida, por isso acolho-a com tudo o que ela me tem para dar, amor, dor, sofrimento, alegria, dia e noite, frio e calor, é no casamento, na unificação, destas ambivalências que temos a relação consciente e responsável.

Ana Ferreira Martins






quinta-feira, 30 de junho de 2016

Situações de emergência Social


Ao 1m 27s, Ana Martins, refere:

 "Nunca vi as pessoas estão fragilizadas e com muitas carências básicas. Casas sem água, sem luz, sem comida. Óbvio que são características de uma situação de emergência social."